sábado, 28 de março de 2009

Sete anos do Portal Vermelho

No último dia 25 de março comemoramos dois aniversários importantíssimos, os 87 anos do Partido Comunista do Brasil e os 7 anos do Portal Vermelho. Já tinha postado uma homenagem ao PC através do belo poema da camarada Rita Lisboa, que falava também do centenário do Patativa do Assaré.
Agora venho homenagear o Portal Vermelho, por seus mais de seis milhões de acessos e pelo seu sétimo aniversário. O Vermelho não para de avançar em inovações e em comemoração ao sétimo ano de existência do Portal, Toni C nosso camarada do Nação Hip Hop Brasil, dirigiu um curta de muita qualidade que fala um pouco da história e exibe vários depoimentos sobre o sítio.
Deixo abaixo o vídeo e o link do Vermelho.

quinta-feira, 26 de março de 2009

A luta antiimperialista na America Latina

*Por Flaviene Vasconcelos

Uma das mais novas ameaças vinda do norte é a reativação da IV Frota estadunidense para patrulhar as águas da América Latina. Com o objetivo de intimidar o crescimento do embrião revolucionário que se instalou, sobretudo, na América do Sul e se posicionar estrategicamente diante a descoberta da maior reserva de petróleo em águas brasileiras, batizada de pré-sal, o fato é que se trata do maior arsenal bélico do planeta.

Muitos países questionaram a prepotência americana de tomar para si o papel de guardiã do continente, privilegiar os seus interesses econômicos e atropelar a soberania dos povos, no entanto, o que podemos ver é que nenhum dos pronunciamentos ecoou o suficiente para ser ouvido. Contabilizamos um sentimento de impotência, diante o tom demasiado arrogante adotado pelos EUA, quando ignoram os acordos internacionais dos conselhos da ONU – Organizações das Nações Unidas, em prol de seus objetivos.

Porém, essa não é a primeira demonstração de força que a história americana registra. Suas intervenções estão espalhadas pelo mundo e já deixaram marcas profundas em diferentes povos. Entre as vítimas do continente americano estão Guatemala, Chile, El Salvador, Nicarágua, Panamá e muitas outras. Os crimes variam entre a promoção de golpes contra governos democraticamente eleitos, assassinatos de lideranças revolucionárias, financiamento de armas e treinamento militar para grupos mercenários antipatriotas, além de muitos homicídios civis.

Trata-se da reafirmação do imperialismo respaldado pelo poder bélico, cujo desequilíbrio consta no fato de não existir outra potência que polarize o mundo, como vimos no passado com a URSS, no período da Guerra Fria. Obviamente, esta não é a saída que procuramos, no entanto, a bipolaridade mundial impôs limites aos passos largos que o capitalismo avançava.

A virada desse jogo passa, principalmente, pelo fortalecimento dos governos progressistas, sobretudo, da América Latina, onde durante anos os americanos depositaram seu lixo cultural, à custa da subjugação dos povos e de seu definhamento intelectual, condição indispensável para uma relação de dependência.

Essa realidade começou a mudar a partir de um posicionamento mais a esquerda dos países latinos, impulsionado pelo falecimento das propostas neoliberais, que prometiam prosperidade e só aprofundaram os níveis da violência, do desemprego e da miséria, sempre sobre os argumentos de uma falsa democracia. Somente países que extirparam suas mazelas sociais e garantiram direitos e oportunidades iguais para todos, têm assegurado um governo pautado nos pilares da democracia, do contrário, tudo não passa da ilusão perversa do capitalismo que tende a acomodar as massas fazendo concessões baratas e pouco consistentes.

A composição política Latino Americana, representada por Raul Castro em Cuba, Daniel Ortega na Nicarágua, Hugo Chaves na Venezuela, Evo Morales na Bolívia, Rafael Correa no Equador, Fernando Lugo no Paraguai, Michelle Bachelet no Chile, Cristina Kirchner na Argentina, Tabaré Vázquez no Uruguai, Lula no Brasil e, recentemente, a vitória da Frente Farabundo Martí, com Maurício Funes em El Salvador, evidencia o acirramento ideológico no continente e torna o momento propício para a luta antiimperialista. Também não podemos desconsiderar o fato de que o novo presidente dos EUA, Barack Obama, é um jovem negro de origens muçulmanas, que pouco poderá alterar o caráter belicista evidenciado na gestão George Bush, porém, está imbuído de um simbolismo importante para percebermos certa tendência à mudança no comportamento do povo norte americano.

Todos os fatores citados, somados a uma crise econômica sem precedentes na história, caracteriza a fragilidade do capitalismo como sistema capaz de trazer as respostas para as questões políticas, econômicas e sociais que estão postas na contemporaneidade, favorecendo a intensificação da luta pelo socialismo.

Estamos à beira de uma eleição no Brasil e será um grande desafio garantir a continuidade do projeto iniciado com o governo Lula que, embora as contradições - devido à adoção de uma política econômica equivocada que atinge o poder de consumo dos trabalhadores -, recuperou a auto-estima e a soberania do povo brasileiro, através da elevação da qualidade de vida da população mais pobre e da reafirmação dos nossos valores enquanto nação.

Os comunistas se destacaram com uma atuação impecável nesse governo, assegurando os avanços e denunciando os entraves que impediam maiores conquistas para os não favorecidos pelo sistema vigente, evidenciando a luta de classes nos espaços de poder, no entanto, a correlação de forças nem sempre favorável impossibilitou que o governo Lula se aproximasse de um caminho rumo ao socialismo. É preciso garantir a vitória das forças progressistas em 2010 para que, levando em conta a atual conjuntura e a ousadia marxista-leninista, se crie as condições para recolocar a questão para o seu sucessor ou sucessora.

Abaixo o imperialismo, e viva o Socialismo!

*Flaviene Vasconcelos é estudante de Ciências Sociais da UFC, militante do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz - CEBRAPAZ e minha excelentíssima companheira!

quarta-feira, 25 de março de 2009

Universidade Pública: É pra lá que eu vou!

Chegou a hora de democratizar a Universidade! Estamos cansados de que a universidade pública seja um espaço inalcançável para os estudantes das escolas públicas, especialmente aqueles negros, pardos e índios. Queremos mudar o Brasil e para isso precisamos mudar a cara da universidade. Portanto, Reserva de Vagas Já! Esse é o grito do momento.

Vivemos um momento muito promissor para os estudantes brasileiros e para o movimento estudantil, recentemente recebemos na sede histórica da UBES e da UNE a visita do presidente Lula onde ele assinou a OS (Ordem de Serviço) responsabilizando o Estado brasileiro pela reconstrução da ‘Casa do Poder Jovem’ a sede das entidades estudantis, temos em tramitação no Senado Federal o projeto de lei que fala da reserva de vagas nas universidades públicas federais, e agora temos também aqui no Ceará, tramitando na nossa Assembléia Legislativa, um projeto que fala da reserva de vagas nas três universidades públicas estaduais (UECE, UVA e URCA).

Para que esses projetos possam ser aprovados e sair do papel, precisamos de muita mobilização junto aos parlamentares e mais do que isso, precisamos de muita gente na rua! Pois, assim como os estudantes brasileiros derrubaram a ditadura militar, o Fernando Collor e conquistaram a meia passagem, podemos também conquistar agora a reserva de vagas nas universidades públicas. Cabe a nós apenas ir à luta pelo nosso direito de entrar na universidade.

A nossa luta está apenas começando, e temos a consciência de que a batalha não será ganha facilmente, mas esse ano deve ficar marcado na história do Ceará, pelas nossas conquistas. Com muita gente na rua e muita pressão no parlamento cearense, temos certeza que teremos êxito na nossa campanha, e poderemos deixar esse legado à juventude cearense, a democratização do acesso à universidade pública!

A palavra de ordem é: Reserva de Vagas Já!

Manuela debate Lei Maria da Penha

Dando continuidade aos encaminhamentos propostos no debate sobre a Lei Maria da Penha, realizado no inicio deste mês pelo Mandato da deputada Manuela d’Ávila, foi realizada na manhã desta sexta-feira, 20, no Ministério Público, uma reunião para discutir as alternativas para solucionar os entraves ainda existentes na aplicação da Lei. O encontro reuniu representantes do Ministério Publico do Estado; Osnilda Pisa, Juíza do Juizado Especial de Violência Contra a Mulher; Rúbia Abs da Cruz, Coordenadora geral da Themis e Rosimari Castilho, Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher.

Para a deputada Manuela, a realização da reunião unindo todas as representações envolvidas com o tema é um grande avanço, pois os problemas de cada área são expostos e as soluções criadas em conjunto. Desta forma é possível ouvir cada demanda e propor as soluções para que a Lei Maria da Penha seja plenamente aplicada no Estado.

A deputada garante que o Poder Público enfrenta dificuldades em todas as áreas, mas é preciso encontrar alternativas para solucionar os problemas. A todo momento dezenas de mulheres são vitimas de violência, é preciso superar a burocracia e garantir seus direitos.

Para o Promotor, David Medina da Silva, o Ministério Público está disposto a auxiliar na aplicação da Lei e afirma que Estado inteiro deve receber auxilio, já que as estruturas estão carentes. Para Medina, “a cultura da violência começa dentro de casa e deve ser combatida ao menor sinal. Devemos reduzir a um nível expressivo os números de violência familiar contra as mulheres”

Nos encaminhamentos da reunião, algumas alternativas para solucionar os problemas pontos foram destacadas:

- Ampliação do número de defensores públicos, para vítimas e agressores, garantindo mais rapidez nos processos jurídicos.

- Indicação, feita pelo Ministério Publico, de um promotor exclusivo para as atribuições do Juizado Especial de Violência Contra a Mulher.

- Ampliação da rede de saúde pública de atendimento às mulheres e a inclusão de tratamento específico aos filhos agressores, vítimas de dependência química

- Cedência de prédio público estadual inutilizado para que seja criadoum Centro Integrado de Atendimento às mulheres vítimas de violência.

- Melhorar a estrutura física das delegacias femininas, com melhores condições de atendimento.


De Porto Alegre
Luciana Borba

*Manuela D'ávila é Deputada Federal pelo Rio Grande do Sul, autora da Lei que regulamenta os estágios e membro da Direção Nacional da UJS.

terça-feira, 24 de março de 2009

PEC e Plano Nacional de Juventude: o legado de uma geração

Encontram-se em fase final de tramitação no Congresso Nacional, duas importantes matérias que, se aprovadas, contribuirão decisivamente para o desenvolvimento do país e para melhoria da qualidade de vida de 50 milhões de brasileiros e brasileiras situados na faixa etária de 15 a 29 anos.
por Danilo Moreira*
Estamos falando da Proposta de Emenda Constitucional (PEC42/2008), que insere no capítulo dos Direitos e Garantias Fundamentais, o termo juventude na Constituição Federal. Ao reconhecer esta parcela da população, como segmento prioritário para a elaboração de políticas públicas, como já fora feito com idosos, crianças e adolescentes, avançaremos no sentido de superarmos o binômio juventude-problema para um patamar onde a juventude seja compreendida como um grupo de sujeitos detentores de direitos.

O texto da PEC da Juventude, como ficou conhecida, indica ainda necessidade de aprovação de uma segunda matéria, um Projeto de Lei (PL) estabelecendo o Plano Nacional de Juventude. Tal plano aponta uma série de metas que deverão ser cumpridas pela União, em parceria com Estados, Municípios e organizações juvenis nos próximos 10 anos. Formado por diversas ações articuladas nas áreas de cultura, saúde, esporte, cidadania, trabalho, inclusão digital, educação, etc.

O PL 4530/2004, que trata do Plano Nacional de Juventude, já foi aprovado por uma comissão especial na Câmara dos Deputados e aguarda apenas a votação em plenário. Como o relatório foi aprovado em dezembro 2006, o Conselho Nacional de Juventude – Conjuve, está propondo sua atualização e votação ainda este ano. Para tanto necessitaremos de um esforço concentrado de parlamentares, governo federal, lideranças dos movimentos juvenis e da sociedade civil, visando a negociação de uma nova versão.

O que para muitos pode parecer uma questão organizativa e sem resultado no curtíssimo prazo, na verdade representa uma visão estratégica sem precedentes sobre este importante segmento populacional, por vezes tratado numa perspectiva de futuro, mas nunca construído como uma realidade do presente, ou até mesmo encarado de maneira imediatista e reativa aos “problemas da juventude”.

A cristalização deste tema em nossa Carta Magna, a atualização e aprovação de um Plano Nacional, estabelecendo metas para as Políticas Públicas de Juventude nos próximos 10 anos, são a melhor expressão da luta desta geração por mais direitos e, em última instância, pela efetiva democratização do Estado.

O mais importante, porém, é que para a concretização desta vitória o caminho escolhido não ficou restrito à articulação em gabinetes governamentais e parlamentares, sempre muito receptivos, diga-se de passagem. Todas as vezes que estes foram procurados, foi sempre em nome de uma ampla mobilização social dos próprios movimentos juvenis e com forte envolvimento dos mais diversos setores da sociedade civil organizada. Basta constatar os resultados da 1ª Conferência Nacional de Juventude, realizada em 2008, envolvendo mais de 400 mil participantes, e que indicou a necessidade da PEC e do Plano Nacional de Juventude ente suas mais fortes prioridades.

Caminhamos para os dois últimos anos do governo Lula, que teve como mérito o ineditismo na criação de uma Política Nacional de Juventude. Não devemos, porém, nos contentar com este avanço e muito menos deixar que esta iniciativa fique circunscrita ao período de um governo, sem garantias de continuidade após 2010. Por isso, é que precisamos extrapolar os limites da luta entre ‘governo’ e ‘oposição’ e colocar este tema na agenda do projeto de país que queremos, podemos e estamos construindo como legado a esta e às próximas gerações. É chegado o momento de alçar definitivamente política de juventude à condição de política de Estado. O Brasil precisa, a juventude quer.

*Danilo Moreira é Secretário-Adjunto da Secretaria Nacional de Juventude, presidiu o Conselho Nacional de Juventude - Conjuve, em 2008 e foi Coordenador da 1ª Conferência Nacional de Políticas Públicas de Juventude.

segunda-feira, 16 de março de 2009

O Centenário do Patativa do Assaré e os 87 anos do PCdoB

Galera, já faz alguns dias que comemoramos o centenário do maior poeta popular do Brasil, o Patativa do Assaré, como estava sem computador não pude postar nada em sua homenagem.

Na semana passada recebi um belo poema da camarada Rita Lisboa, do PCdoB-CE, falando dos 87 anos do Partido Comunista do Brasil e do centenário da nossa ave do sertão, o Patativa.

Então aproveitando a proximidade das datas resolvi postar aqui para homenagear estes dois grandes símbolos da resistência popular do povo brasileiro.


Senhores peço licença
Para essa história contar
De um poeta do povo
Nascido no Ceará
É nosso dever portanto
Seu nome imortalizar.

Na cidade de Assaré
Mil novecentos e nove
Nasceu Antonio Gonçalves
Cuja história nos comove
E sua luta e coragem
Não há ninguém que reprove

Filho de família pobre
Não teve como estudar
Perdeu o pai muito cedo
E precisou trabalhar
Pegou no cabo da enxada
Pra família sustentar.

Ficou cego de um olho
Ainda quando criança
Diante dessa tragédia
Não perdeu a esperança
E esse triste episódio
Quis apagar da lembrança.

Mesmo não indo a escola
Gostava muito de ler
Leu Camões, leu Castro Alves
Queria sempre aprender
Leu também Gonçalves Dias
Pra aumentar o seu saber.

Patativa é um pássaro
De canto enternecedor
Ave típica do Nordeste
Também grande cantador
Daí veio esse apelido
Que lhe deram com amor.

Ao sair da adolescência
Passarinho quis voar
E viajou para o Norte
Para o Estado do Pará
Pegou a sua viola
E cantou o Ceará.

Cantou a Triste Partida
De quem deixou seu torrão
E seguiu para São Paulo
Na maior desolação
Fugindo do monstro horrendo
Que é a seca no sertão.

Cantou também o Nordeste
A pobreza do sertão
O camponês explorado
Pela gana do Patrão
Denunciou a miséria
A fome e a opressão.

Cantou coisas do sertão
Alegria e tristeza
Cantou a seca que traz
O aumento da pobreza
Mas também cantou o inverno
Que traz o verde e a riqueza.

Ele hoje é estudado
Em grande Universidade
Em Sorbonne la na França
Contam a sua verdade
Seu nome é reconhecido
No sertão e na cidade.

Patativa no seu canto
Defendeu a liberdade
Lamentou a quem emigra
Do Sertão para a cidade
Igual a outro gigante
Com a mesma realidade

O nosso PC do B
Que é da foice e do martelo
Patativa que é da enxada
É curioso esse elo
São defensores do povo
Do Brasil verde e amarelo

Ambos nasceram em março
E construíram a história
Defendendo uma só bandeira
Com grande luta e vitória
Pois são muitas as conquistas
Que se guarda na memória.

Para o povo brasileiro
Que é um povo varonil
São dois grandes expoentes
Debaixo do céu de anil
Patativa do Assaré
E o P C do Brasil.


Rita Lisboa, Fortaleza, 09 de março de 2009.

terça-feira, 10 de março de 2009

Eleição no Luiza de Teodoro Silva


Foi na tarde do dia 27 de fevereiro que conheci a animada galera da escola Luiza de Teodoro Silva, no município de Pacatuba. Naquela ocasião fomos à escola debater sobre a história do movimento estudantil e a importância do grêmio dentro do ambiente escolar, com a intenção de enriquecer a discussão acerca das eleições do grêmio estudantil que se aproximavam. O pátio da escola estava lotado e compuseram comigo a mesa, Andrerson Rafael, representando a UNE; Elyka Murielle, representante da Chapa 01; e Natane Nascimento, representante da Chapa 02.

O debate naquela tarde de sexta feira foi um sucesso e acirrou a disputa na eleição do grêmio, a moçada não poupou esforços na hora de passar nas salas de aula divulgando as propostas de suas chapas, a escola entrou em clima de eleição as conversar nos corredores não tinha outro tema a não ser a eleição do grêmio estudantil. As chapas estavam confiantes e prontas para o dia da eleição.Então o grande dia chegou, e junto com ele lá estava eu no Luiza de Teodoro Silva de novo. A eleição transcorreu com tranqüilidade e por volta das 16 horas o último aluno votou, a urna foi lacrada e a sala dos professores desocupada para que a comissão eleitoral pudesse fazer a contagem dos votos. O índice de votação foi expressivo, foram à urna 225 estudantes, cerca de 90% dos alunos da escola. Houve apenas 01(um) voto nulo, a Chapa 01 Força Jovem foi eleita com 173 votos, ficando a Chapa 02 com os outros 51 votos. A ata de eleição foi lavrada e assinada por todos os membros da Chapa vencedora, tendo sido empossados imediatamente para a gestão 2009/2011.

Logo após a notícia da vitória tivemos a primeira reunião da nova diretoria do grêmio estudantil da escola Luiza de Teodoro Silva com a participação da ACES, no momento foi reafirmado o compromisso dos gremistas com os estudantes da escola na construção de um ambiente escolar saudável e participativo, na construção das lutas estudantis no município e no estado, na realização de atividades sócio-culturais na escola, entre tantas outras.

Ficam aqui os sinceros parabéns a galera da Chapa 01 Força Jovem, em especial a agora presidente do Grêmio Elyka Murielle. Que seja construída uma gestão participativa e combativa dentro do grêmio estudantil. É muito importante que as ações do grêmio estejam de acordo com os interesses dos estudantes da escola e que seja feita de fato a luta política dentro do Luiza Teodoro. Para isso a ACES e a UBES estão à inteira disposição para voltar à Pacatuba. Agora é muita disposição para o trabalho que vem por aí!
‘Até a Vitória Sempre’

  © 2009 | Template de Dicas Blogger | Orgulhosamente hospedado no Blogger Desenvolvido por | David Aragon

TOPO